terça-feira, 4 de agosto de 2015

Faltam dois dias para o evento!


Prezados participantes do Fórum Gaúcho de Arborização relembramos que o Fórum inicia nesta quinta-feira, ainda temos vagas no ônibus cortesia da Ouro e Prata saindo de Porto Alegre até Nova Prata no dia 06/08 bem cedinho. Segue em anexo a programação. Em nossa página no Facebook e no nosso Blog sempre informações atualizadas - Curtam a página no Facebook.



quarta-feira, 29 de julho de 2015

Evento vai debater plantio responsável de árvores nas cidades

“Arborização urbana não é jardinagem...”



 Quando se fala em arborização urbana, vêm logo em mente lindos jardins, flores e plantas... E de certa forma é isso, mas muito mais... Entre os dias 06 e 08 de agosto, Nova Prata irá sediar o VII Fórum Gaúcho de Arborização e o Encontro da Regional Sul da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, que tem como tema “Arborização responsável: plantar e cuidar”, e vai debater assuntos como a implantação, manejo e políticas públicas para a arborização urbana na Região Sul do país.
A cidade escolhida para os eventos é conhecida pela sua bela arborização urbana. Há em Nova Prata um grande patrimônio paisagístico, natural e cultural representado pela sua arborização. Na década de 80, a região central da cidade foi arborizada por meio de um projeto técnico audacioso e inovador de autoria do Engenheiro Agrônomo Rubens Alberto Longhi (in memorian), que focou os plantios com espécies nativas com valor paisagístico, locadas por rua ou avenida, de forma que ao longo do ano ao menos uma via estivesse em floração.
De acordo com o biólogo responsável técnico pelo Setor de Arborização Urbana da Prefeitura de Nova Prata, João Augusto Bagatini, passados cerca de 30 anos, a cidade possui uma arborização urbana consolidada na região central, com árvores de grande porte em algumas vias dispostas organizadamente, do que derivou um reconhecido valor patrimonial, seja pela beleza, como pela amenização climática no verão, ou pela importância cultural para os habitantes e visitantes da cidade. De acordo com o biólogo, é de vital importância para os municípios planejar a arborização das cidades, “é preciso escolher com responsabilidade a espécie a plantar, saber o tamanho que as plantas terão quando adultas evitando aquelas podas resultantes do mau planejamento, empregar mudas com o padrão técnico desejável, monitorar os plantios, repor as mudas falhadas ou vandalizadas, ou seja: plantar e cuidar!”, salienta Bagatini. Estes conhecimentos são amplamente disseminados pela Sociedade Brasileira de Arborização Urbana – SBAU, uma das entidades promotoras do evento e que trará seus especialistas para palestrar no evento.
O que se quer evidenciar é que se um município vai investir em arborização urbana, que o faça com base nos critérios mais modernos e responsáveis existentes, gerando árvores seguras, longevas e saudáveis, repercutindo na qualidade de vida da população e assegurando o bom uso dos recursos públicos investidos.
Serviço
O que? VII Fórum Gaúcho de Arborização e o Encontro da Regional Sul da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (ERSAU)
Quando? De 06 a 08 de agosto de 2015
Onde? Centro Empresarial Vicencio Paludo - Nova Prata – RS
Inscrições e informações: secretariaexecutivasbau@gmail.com ou (54) 3242-8214. Programação completa em www.novapratars.com.br
 Fotos: Paisagens NP – Créditos: Arquivo PMNP






quarta-feira, 15 de julho de 2015

Participe do Momento Cultural e jantar italiano do ERSAU


A SBAU organizou para a noite do dia 6 de agosto, quinta-feira, um Momento Cultural para 
os participantes do Encontro da Regional Sul da SBAU e VII Fórum Gaúcho de Arborização 
Urbana. 
Visando a confraternização, os integrantes do evento serão brindados com a apresentação 
da Orquestra de Sopros de Nova Prata, quepossui um repertório variado. Em 2015, a 
Orquestra de Sopros completou 39 anos de existência, e é composta principalmente por 
instrumentos de sopro com naipes de metais (saxofones, trombones, trompetes). 
Na seqüencia, será servido um delicioso Jantar Italiano por adesão. No cardápio, comidas 
típicas como tábuas de queijos e salames, copa, fortaia (omelete reforçado), massa com 
frango, polenta, radiche coti, leitão assado, saladas diversas, além de outras iguarias e 
sobremesas típicas. Haverá vinho tinto servido direto de pipas à vontade e incluído no 
preço, e as demais bebidas serão cobradas. 
O valor do cartão é de R$ 30,00 e deverá ser adquirido durante a manhã do dia 6 de agosto, 
com a Secretaria Executiva do evento, horário limite para determinação da quantidade de 
pessoas que se farão presentes no jantar. 
O Momento Cultural e jantar se realizarão no Restaurante do Colombo, com entrada pela 
lateral do Grêmio Pratense, na mesma avenida onde se realizará o ERSAU e VII Fórum 
Gaúcho de Arborização. A apresentação musical da Orquestra terá início às 19 h e 15 min. 


Resumo:
Início: 19 h 15 min
Local: Restaurante do Colombo (lateral do Grêmio Pratense)
Valor do Cartão: R$ 30,00 (adquiridos até o meio dia do dia 6/08 no evento).








sexta-feira, 3 de julho de 2015

GINKGO BILOBA ENCHE A PRAÇA DA BANDEIRA DE COR DOURADA

Quem passou pela Praça da Bandeira de Nova Prata nos últimos dias certamente se impressionou com a árvore isolada de copa cônica, com as folhas completamente amarelas. É o famoso Ginkgo biloba, árvore exótica de origem chinesa, muito primitiva. Este espetáculo termina em alguns dias quando todas as folhas terão caído. Estudos paleontológicos em fósseis desta espécie confirmam que ela co-existiu com os dinossauros há 150 milhões de anos. Por isso, ela é considerada pelos cientistas um fóssil vivo. Suas folhas tem o formato de leque como nas avencas, o que reforça a antiguidade da espécie, pois as avencas são também plantas muito primitivas. Por sua impressionante resistência biológica, sobreviveu à radiação da explosões atômicas de Hiroshima na 2ª Guerra Mundial, sendo a primeira espécie vegetal que ressurgiu na cidade devastada. Joao Augusto Bagatini – Biólogo

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Lista de árvores imunes ao corte é atualizada em Porto Alegre


O já conhecido rol de árvores imunes ao corte de Porto Alegre foi atualizado, a lista vem sendo mantida desde a década de 1970 mas sua atualização se faz necessária devido à morte de alguns exemplares ou mesmo localização incorreta no registro. Os exemplares contidos na listagem possuem regramento próprio e isto lhes confere maior proteção, o que é fundamental para que se preservem árvores porta-sementes, com grande valor histórico e/ou paisagístico.



Fonte: Zero Hora

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Árvores são substituídas em canteiro central de Umuarama


A população de Umuarama, no Paraná, foi pega de surpresa com a supressão de árvores em uma das avenidas da cidade. A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente realizou uma avaliação técnica nos Flanboyant presentes no canteiro central e foi constatado que diversas das árvores apresentavam problemas estruturais e comprometimento, algumas inclusive com as raízes danificando o asfalto. Antonio Carlos Favaro, secretário da pasta, divulgou o plano de substituição gradativa daqueles exemplares por quaresmeiras, destacando que o planejamento é essencial para a segurança pública.



Fonte: Ilustrado

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Arborista fica preso no alto de árvore em Greensboro


Na tarde de ontem um rapaz de 24 anos realizava um poda em uma árvore no interior de uma propriedade de Greeensboro, Carolina do Norte, EUA. Após cortar um galho teve seu braço imprensado pela madeira, ficando a 13 metros de altura sem conseguir descer. Como não havia risco de morte os bombeiros trabalharam com calma na retirada do rapaz, encerrando o resgate às 21 horas e 30 minutos.


Fonte: Fox 8

quinta-feira, 14 de maio de 2015

PODA DRÁSTICA: NÃO COMETA ESTE CRIME AMBIENTAL!


10/09/2012
JOAO AUGUSTO BAGATINI
RS - NOVA PRATA




A poda drástica danifica seriamente o vegetal e pode ser considerada um crime ambiental. Veja porque ela não deve ser realizada, e porque este debate deve ser levado a sério pelo Poder Público e pela população em geral.









  Chegando o outono ou mesmo durante o inverno, acentua-se nas cidades gaúchas uma prática condenável, quando visto do ponto de vista da proteção ambiental, da sustentabilidade ou mesmo do respeito aos seres vivos.
  Estamos falando da tradicional prática de podas drásticas em árvores dos pátios das casas, praças e calçadas da via pública. Algumas árvores são “decapitadas” com a remoção total da copa, e quando interrogadas, as pessoas que fizeram ou comandaram tal calúnia ao vegetal justificam que esta é a forma de revitalizar a árvores.
  Na verdade, deve ser esclarecido o que realmente motiva essa prática. Ao longo de mais de 10 anos trabalhando com manejo de árvores, verifiquei que os argumentos das pessoas para a poda drástica são fracos, egoístas e ignorantes:
 
• preguiça de varrer folhas diariamente, em um período do ano em que árvores com folhagem caduca perdem-na rapidamente em poucos dias.
 
• um entendimento empírico de que a árvore precisa da poda anual, tal como o pai e avô da pessoa ensinou, cuja validade do “ritual” nunca foi questionada. 

• uma tentativa infantil e inconsequente de controlar o porte da árvore mantendo-a com pouca altura. Isso vai contra um conhecimento científico chamado “arquitetura de copas”, que define a altura e formato da copa de uma árvore, os quais variam conforme a genética de cada espécie.

• necessidade de sol durante o inverno. Isso deriva da falta de planejamento de quem escolheu a espécie e a plantou em local impróprio.
  Por conceito, a poda drástica é aquela que remove mais que 30 % do volume da copa de uma árvore ou arbusto. Esta mudança brusca na condição da planta causa um desequilíbrio entre superfície da copa (folhas com capacidade de fotossíntese e gemas dos ramos) e a superfície de absorção de água e nutrientes (raízes finas). A reação da árvore será de recompor a folhagem original, emitindo rica brotação de novos galhos, como forma de garantir sua sobrevivência após um estresse sofrido pelo manejo excessivo de sua copa. A reação de brotação deve ser entendida como uma desesperada medida de sobrevivência, com produção de flores, dos quais derivarão frutos e, finalmente, a semente, tão necessária para a produção de descendentes. É desta reação natural das árvores podadas de forma drástica, surgiu a equivocada noção de que a poda “revitaliza” o vegetal.
  As árvores não dependem da poda anual para viverem; ao contrário, as pessoas é que se beneficiam de alguma ou outra forma com as podas, sem considerar a vitalidade da planta. Quando rebrotam, os galhos desenvolvem-se em número muito maior que anteriormente, pois cada galho podado dá origem a vários outros. Estes crescem desordenadamente, dando um aspecto envassourado à copa da árvore, que fica artificializada e repleta de lesões e necroses nos galhos, comprometendo a vitalidade a médio prazo, e impondo riscos inevitáveis às pessoas e bens materiais, como queda súbita de galhos.
  Os riscos mencionados acima são causados pela fraca ligação dos novos ramos (futuros galhos) ao tronco de origem, com grande fragilidade mecânica, pois têm uma inserção anormal e superficial no tronco, que associado ao surgimento de podridões na mesma região dos cortes, permitirá uma fratura eminente em vendavais ou colisão com veículos, por exemplo.

   
  Conheça agora as razões para não se fazer poda drástica.
  Consequências da poda drástica
  a) Perda de reservas energéticas do vegetal
Em espécies de folhagem caduca, a remoção completa da copa da árvore (poda drástica) retira da planta as reservas energéticas que ajudariam a mantê-la durante o inverno, uma vez que nesse período ela se apresenta sem folhas e consequentemente não realiza fotossíntese, além desses nutrientes serem muito importantes também no período pós-inverno, quando a planta sai da dormência e começa a brotar. As folhas armazenam pequenas quantidades de reservas, mas o desequilíbrio se dá não pela perda foliar, mas sim dos ramos que contêm as gemas para as quais foram translocados os nutrientes das folhas, já que essas cairiam por se tratar de uma espécie caducifólia. O cinamomo, especialmente, aparenta ser melhor adaptado a este tipo de poda, na opinião de leigos, mas isto se deve, na verdade, à sua rapidez de crescimento.
  b) Perda do equilíbrio estético
As podas devem ser feitas levando em conta a beleza resultante do serviço. Não deve-se mutilar o vegetal de forma a deixá-lo feio, deturpando sua arquitetura de copa. Não se resolve, assim, um dos motivos típico da poda drástica (controlar altura da árvore), pois em alguns anos a árvore retomará a altura que tinha, sem nunca mais voltar a ter a beleza e naturalidade características da espécie.
  c) Apodrecimento do lenho
Outra conseqüência da poda mal feita é o apodrecimento do lenho nos casos de cortes de grandes proporções, ou em tocos restantes. Estes lenhos recebem umidade e o ataque de fungos e insetos, sofrendo necroses muitas vezes profundas, principalmente se a árvore possuir uma madeira muito fraca e porosa, como as aleluias, manduiranas, cinamomos, tipuanas, etc.
   d) Morte do vegetal
Em espécies não tolerantes ao procedimento drástico de poda, pode acontecer a morte certa da árvore, como já verifiquei em guabijus, cerejeiras, e outras plantas de crescimento lento.
  e) Dano, lesão, maltrato da planta: Crime ambiental
O hábito da poda drástica deve ser coibido com todas as forças pelo Poder Público,  ONGs de proteção ambiental e a opinião pública. Por tudo o que foi explicado acima, é muito fácil entender que a poda drástica causa muitos males ao vegetal. Em se tratando de árvores da via pública, ou seja, árvores ou plantas do patrimônio público, o problema aumenta, visto que se caracteriza como Crime Ambiental. Isso é muito sério, pois o autor de crimes ambientais responderá civil, penal e administrativamente pelo seu ato. 
  A prática da poda drástica infringe o artigo 49 da Lei Federal n° 9605/98 (Lei dos Crimes Ambientais): “Destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou meio, plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia."a Pena é de três meses a um ano, ou multa. Se for aplicada a multa, esta será de R$ 100,00 a R$ 1.000,00 por árvore, conforme previsto no artigo 56 do Decreto Federal nº 6.514/2008.

 
  Apesar da opinião de alguns juristas de que a poda drástica não constitui crime, felizmente a maioria deles tem a clareza para entender que sim, é um crime intervir negativamente em plantas de ornamentação.
 
 
  Mesmo que não cause a morte do vegetal, a poda anual drástica reduz sua vida útil, degrada seu estado fitossanitário e colide com um direito difuso, ao intervir em um bem coletivo (a arborização urbana). Este bem coletivo tem como funções melhorar a qualidade de vida no meio urbano, ao promover sombreamento, conforto térmico no verão, barrar ventos, sustentar a fauna urbana, especialmente a avifauna, colorir a paisagem urbana durante as floradas e frutificações, e, subjetivamente, perpetuar a noção de respeito à vida em suas mais variadas formas.
Algumas indagações para fazer pensar

1) Se o que querem é sol no inverno e sombra no verão, sem sujeira ou trabalho, não seria melhor usar um toldo?
2) A pessoa que reclama das folhas ou sombra no inverno é hipócrita a ponto de estacionar seu veículo na sombra durante o verão?
3) Se uma árvore é podada anualmente pela mesma razão, não seria mais racional e econômico ao Poder Público fazer a substituição do exemplar por outro de espécie tecnicamente adequada à situação local?
4) Prefeituras que realizam a poda drástica como técnica vigente devem ser consideradas criminosas ambientais e serem punidas devidamente?
5) Se as árvores dependessem da poda anual, como se explica que as florestas sobrevivem muito bem sem a presença humana? Será que há equipes de “seres mágicos”, como duentes podadores?
6) Você, praticante da poda, considera uma árvore um ser vivo?
7) Se você planta um ipê-roxo, por que esperar que ele fique do tamanho de uma pitangueira?
8) Será que uma tradição penosa pode prevalecer diante de conhecimentos técnicos embasados em experiência e observação prática, que dizem o contrário?
9) Se a razão da poda é visibilidade de letreiros, placas e vitrines, não falhou o planejamento do marketing visual? Apostar na proteção das árvores não seria um ponto a favor da empresa, que pode aderir ao marketing verde?
Autor: Biólogo João Augusto Bagatini

CRBio 41.808-03D
Responsável Técnico da Arborização Urbana de Nova Prata, RS conduz o manejo vegetal urbano de uma das cidades mais arborizadas no estado há 9 anos, sem adotar a poda drástica, conseguindo aos poucos erradicar esta prática com a mudança de mentalidade da população.

RS - NOVA PRATA

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Trabalhador morre após queda de árvore em Canton, EUA


Um trabalhador morreu na tarde desta Terça Feira em Canton, EUA. O funcionário da empresa Wayne´s Tree Removal caiu de uma árvore enquanto efetuava o serviço, a polícia e uma ambulância voluntária chegaram às 14:30 do horário local, após o início do atendimento foi requisitado um helicóptero ao local mas o homem foi declarado morto e deixou de ser encaminhado ao hospital. A ocorrência será investigada pelos órgãos de segurança do trabalho e a identidade do homem será publicizada após a notificação dos familiares.


quarta-feira, 6 de maio de 2015

Fortes ventos atingem Edgbaston e Frankley, no Reino Unido


Diversas quedas de árvores ocorreram na cidade inglesa de Birminghan após a passagem de vários ventos, principalmente pelas localidades de Edgbaston e Frankley. Ruas foram interrompidas e alguns danos materiais ocorreram devido à queda de árvores.










 

terça-feira, 5 de maio de 2015

Cão é encontrado vivendo no interior de uma árvore


Um oficial do Departamento de Controle Animal de Sonoma County, California, foi chamado para resgatar um cão abandonado. Ao chegar no local deparou-se com o esquálido chihuahua abrigado no interior do tronco oco de uma árvore. 




segunda-feira, 4 de maio de 2015

Árvore centenária é transplantada na University of Michigan


Um carvalho com 250 anos foi transplantado na University of Michigan, campus de Ann Arbor, Mich. A árvore teve que ser realocada para dar espaço a uma expansão da Stephen M. Ross School of Business, orçada em US$ 135.000,00. O valor foi doado e nele está incluso o custo total do transplante do espécime, cujo mais antigo registro data de 1764.


Fonte: Monroe News

domingo, 3 de maio de 2015

Vento derruba cinco árvores sobre veículo em Lajeado.

Uma rajada de ventos, seguido de chuva, derrubou uma árvore na madrugada deste domingo, em Lajeado, no Vale do Taquari. O incidente ocorreu no centro da cidade, na rua Júlio de Castilhos, próximo a Praça da Matriz, onde uma árvore da espécie Canafístula caiu sobre cinco veículos. Os proprietários estavam em uma danceteria, que fica nas proximidades.

Fonte: ijuhy.com
Fonte: Correio do Povo

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Ex-engenheiro da NASA planeja usar drones para plantar árvores.


Lauren Fletcher, um ex-engenheiro da nasa, encabeça uma empresa startup americana chamada BioCarbon Engeneering, cuja proposta é utilizar drones para o plantio antônomo de árvores. Os equipamentos sobrevoam o terreno e elaboram um plano de plantio, depois passam a depositar uma mistura de sementes pré-germinadas e hidrogel nutritivo. Após o plantio os equipamentos continuam monitorando a área para replantar os pontos em que não ocorre a sobrevivência das mudas.




quarta-feira, 29 de abril de 2015

Comunidade impede supressão de Ingazeiro pela prefeitura de Santos


Um Ingazeiro localizado na Rua Osvaldo Cruz, em Santos, havia passado por uma análise técnica do Departamento de Parques e Áreas Verdes (DEPAV) ligado à Secretaria de Serviços Públicos (SESERP), na qual foi constatada a infestação de cupins e risco de queda.

Ainda assim, durante a intervenção a comunidade realizou protestos e um abaixo assinado pela manutenção da árvore, evitando a supressão da mesma logo após ter sido desgalhada. Em consequência das manifestações e o apelo de um paisagista residente no bairro, a prefeitura optou pela preservação do espécime.


Fonte: A Tribuna

terça-feira, 28 de abril de 2015

Nova Prata sediará o l Encontro da Regional Sul da SBAU (l ERSAU) e Vll Fórum Gaúcho de Arborização 

De 6 a 8 de agosto ocorrerão no município de Nova Prata, no Rio Grande do Sul, o VII Fórum Gaúcho de Arborização Urbana e o I Encontro da Regional Sul da SBAU (I ERSAU). A definição da data e da programação ocorreu nesta quinta-feira, 23, em um encontro realizado no município de Eldorado, região Metropolitana de Porto Alegre, e contou com a presença do presidente da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (SBAU), André Puente, e representantes da Comissão Organizadora dos eventos de diversos municípios entre eles Charqueadas e Nova Prata. 
 
O tema central dos encontros será “Arborização Responsável: Plantar e Cuidar”. Conforme Puente, o objetivo é apresentar e discutir a implantação, o manejo e as políticas públicas para a arborização urbana na região sul. Os eventos contarão com a presença de palestrantes dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.  
 
Confira a programação: 
 
Quinta-feira (6 de agosto) 
 
- 8h15: Credenciamento
- 9h: Solenidade de abertura
- 9h30: Palestra “Arborização Urbana – Case de Nova Prata”, com o biólogo João Augusto Bagatini, da SEPLAM de Nova Prata / RS (Coordenador de Mesa: agrônomo Márcio Del Pino)
- 10h15: Intervalo
- 10h30: Palestra “Trajetória da Arborização Urbana no Brasil – de elemento de decoração a serviço público essencial”, com a bióloga, MSc Maria do Carmo Sanchotene, da Embaúba Arquitetura e Paisagismo de Porto Alegre / RS (Coordenador de Mesa: engenheiro agrônomo  Márcio Del Pino)
- 12h: Almoço 
- 13h30: Palestra “Arborização: um Serviço Público”, com o biólogo Flávio de Oliveira Barcelos, Técnico da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAM) de Porto Alegre / RS (Coordenador: biólogo Eduardo Olabarriaga)
- 15h: Coffee Break 
- 15h30: Debate com palestrantes (Coordenador de Mesa: biólogo Eduardo Olabarriaga)
- 17h: Encerramento
- 19h15: Momento Cultural com a Orquestra de Sopros de Nova Prata, seguido de Jantar por adesão
 
Sexta-feira (7 de agosto)
 
Tema: Produção de Mudas (Coordenadora de Mesa: bióloga Sílvia Oliveira)
 
-8h: Palestra “Produção de Mudas na Iniciativa Privada”, com o viveirista e engenheiro agrônomo Ricardo Senger, de Montenegro / RS
- 8h45: Palestra “Produção de Mudas no Setor Público”, com o biólogo Eduardo Olobarriaga, técnico da SMAM de Porto Alegre / RS
- 9h30: Debate 
- 10h: Intervalo
 
Tema: Plantio de espécies nativas: experiências municipais (Coordenador de mesa: biólogo João Augusto Bagatini)
 
- 10h30: Palestra “Experiências do Município de Serafina Corrêa / RS”, bióloga Denise Tedesco, da Prefeitura Municipal de Serafina Corrêa / RS
- 11h: Palestra “Experiências do Município de Chapecó / SC”, com o agrônomo Émerson Horostecki 
- 11h30: Debate
- 12h: Almoço
- 13h30: Mesa Redonda “Experiências das Capitais do Sul do Brasil” (Coordenador de Mesa: biólogo André Puente). Debatedores: engenheiro agrônomo Jean Brasil, gerente de Arborização Urbana de Curitiba / PR; engenheira agrônoma Carolina Custódio Amorin, da FLORAM de Florianópolis / SC; e engenheira agrônoma Cláudia Ruschel, técnica da SMAM de Porto Alegre / RS
- 15h30: Debate 
- 16h: Intervalo
- 16h30: Palestra “Políticas Públicas para a Arborização Urbana – Case de Porto Alegre”, com engenheiro agrônomo Sérgio Tomasini (Coordenador de Mesa: biólogo André Puente)
- 17h30: Encerramento

Envie um email para secretariaexecutivasbau@gmail.com e garanta sua vaga.


INVESTIMENTOS PARA INSCRIÇÃO:
Evento:
Estudante e Associado SBAU em dia com sua anuidade: R$ 25,00
Profissionais e interessados: R$ 50,00
·         Vagas limitadas.

Inscrição no dia do evento: R$ 70,00, condicionada a existência de vagas.

Minicursos: R$ 25,00 (Vagas limitadas)